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Partindo de amor desmesurado pela nossa História e pelo nosso Passado, um pequeno grupo de terceirenses criou os Amigos dos Corte-Reais.

O jovem historiador Francisco Miguel Nogueira entrou em contato com a Pedra de Digton e com o Dr. Manuel Luciano da Silva, o maior defensor e divulgador da teoria portuguesa da Pedra de Dighton, apaixonando-se pelo tema. Acabou avançando com as suas próprias conclusões, escrevendo vários artigos sobre a Pedra de Dighton e abraçando a causa da defesa do passado de Miguel Corte-Real. Pelo caminho, conheceu João Moniz (Corte-Real), 14º descendente direto de João Vaz Corte-Real, que forneceu informações e documentação importantes para a História dos Corte-Reais. Em pouco tempo, o trabalho de divulgação de Francisco Miguel Nogueira foi angariando mais interessados pelo tema.

As histórias dos Corte-Reais e da Terceira estão intrinsecamente interligadas, por isso, a falta do interesse local em ter uma réplica do glorioso passado na nossa terra, motivou a ação do jovem historiador. Em pouco tempo se percebeu que não havia era conhecimento local sobre a Pedra de Dighton, não tinha havido anteriormente uma procura de divulgação. Assim, com um crescente interesse local, nasceu o grupo dos “Amigos dos Corte-Reais”, que procura divulgar e perpetuar na memória dos portugueses no geral e nos terceirenses em particular a História da Pedra de Dighton e a sua ligação à ilha Terceira.

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